Big Data e prontuário eletrônico médico juntos têm grandes promessas de melhorar a medicina como um todo, Por quê? Para criar um sistema que funcione de fato, para os médicos, trata-se de uma grande tarefa que deve ser desafiada por todos. O objetivo da medicina é o grande alcance e da modernização para a transformação da saúde pública, e que garanta aos médicos um bom feedback.
Do ponto de vista da saúde em geral, se o profissional coleta dados e passa a usar de avaliações globais validadas de doenças, poderá tomar decisões informadas sobre quais medicamentos são eficazes no mundo real. Isso, por sua vez, pode ajudar todos os demais médicos a obter seus tratamentos e diagnósticos e reduzir a burocracia que já existe.
Como exemplo, em uma clínica, com um aplicativo eletrônico (software médico), permite ao profissional inserir rapidamente informações clínicas e aproveitar os dados coletados de milhares de pessoas que fazem o mesmo procedimento ao mesmo tempo. Por isso que incorporar tecnologia e saúde pode-se executar uma mudança efetiva na saúde geral.
Como Big Data e prontuário eletrônico se conectam
Big data e prontuário eletrônico são muito importantes, pois podem ser usados na previsão do resultado de prevenção de doenças como comorbidades, ver a taxa de mortalidade ou mesmo a economia no custo de um determinado tratamento médico. Em muitos países, o uso do Big Data tornou-se um importante espaço de banco de dados, onde as informações geradas podem ser utilizadas para o tratamento e pesquisa de diversas doenças.
Por exemplo, utilizando Big Data e prontuário eletrônico em pequisas sobre categorias de doenças específicas, é possível identificar as condições de tratamentos para o diabetes, que resultem em novas avaliações para determinar fatores de risco da doença.
O objetivo do Big Data se liga a iniciativas que estão sendo postas em prática com a ideia de compartilhar os registros médicos, bem como os conhecimentos sobre os pacientes, e hospitais públicos, privados e clínicas. No entanto, há muitos desafios na implementação de Big Data e prontuário eletrônico na área de saúde, especialmente em relação à privacidade, segurança, padrões, gerenciamento, integração de dados, tabulação de dados, incorporação de tecnologia etc.
A praticidade e os desafios do Big Data na área da saúde
Big data e prontuário eletrônico na saúde hoje são usados para prever o resultado de doenças, melhorar o tratamento, a qualidade de vida, prevenir mortes prematuras e desenvolvimento de doenças. Com o Big Data também é possível fornecer informações sobre o desenvolvimento de doenças ou sinais destas para o tratamento que deve ser administrado.
Na verdade, a sua função é muito útil, não apenas para a medicina clínica de diagnóstico e detecção, mas também para o campo da pesquisa em saúde, pois o Big Data fornece uma enorme quantidade de dados. Tanto a administração pública de saúde, como instituições não-governamentais, empresas farmacêuticas e clínicas, podem usar desses dados para formular novas políticas, estratégias de intervenções ou novos tratamentos médicos. Assim, o Big Data e prontuário eletrônico, tem implicações diretas na saúde de pacientes e profissionais de saúde.
Atualmente, há uma demanda cada vez mais crescente pelas informações de qualidade dos pacientes sobre as suas opções ou escolhas de saúde. Com o Big Data e prontuário eletrônico, hoje é possível ajudar a fornecer aos pacientes essas informações atualizadas para ajudá-los a tomar a melhor decisão e também cumprir com o tratamento médico.
Pela implementação de sistemas de registro eletrônico de saúde que continua a se expandir, surge uma quantidade maior de atendimentos a pacientes, resultando, por sua vez, em grandes quantidades de dados armazenados. A tarefa é transformar esses dados clínicos em conhecimento para melhorar o atendimento ao paciente. Esse tem sido o objetivo dos profissionais da tecnologia médica por muitas décadas, e esse trabalho agora está sendo cada vez mais reconhecido.
O Big Data, no contexto dos sistemas eletrônicos de saúde podem ser colocados lado a lado na prática. A crescente adoção de sistemas de software médico por parte dos profissionais possibilita a captura de grandes quantidades de dados clínicos. Assim, o próximo passo é transformar o Big Data e prontuário eletrônico em conhecimento acionável.
Para quem não sabe, o termo “Big Data” incorpora conceitos que já existem há décadas e a sua definição na área da saúde continua evoluindo. Inicialmente, esse termo deriva da abordagem de TI que gerencia grandes volumes, velocidades e variedades de dados. Mas, em outras palavras, um registro eletrônico de saúde, em si, também pode ser considerado como um pequeno “Big Data” em proporção. Portanto, estender a manipulação e aplicação de dados armazenados em software eletrônico, é ligar Big Data e prontuário eletrônico à modernidade.
É com evidência que as taxas de adoção de registros eletrônicos de saúde vem aumentando aceleradamente em todo o mundo. É muito provável que em breve haverá um bilhão de pacientes documentados por ano somente em sistemas de registros médicos eletrônicos. Além dos dados do paciente já alojados no prontuário eletrônico, a quantidade de dados adicionais disponíveis sobre condições médicas, histórico de saúde, medicamentos e abordagens de tratamento, também é alta.
A cognição humana para apreender, compreender e processar todos esses dados é limitada. Por este motivo, a maioria dos métodos baseados em tecnologia digital, para organizar, interpretar ou reconhecer padrões, a partir desses dados, são muito necessários.
Os dados de prontuários eletrônicos estão sendo usados com a intenção de melhorar os mais diversos tratamentos, aumentar o envolvimento do paciente, realizar melhorias de qualidade na saúde e padronizar os serviços de coleta de dados. Com essa ligação entre Big Data e prontuário eletrônico se pode:
- criar novos conhecimentos;
- conduzir pesquisas em cenários de “mundo real”;
- permitir intervenções na saúde pública;
- facilitar o atendimento personalizado;
- a tomada de decisões;
- criar uma infra-estrutura de saúde de aprendizagem contínua com produção de conhecimento em tempo real;
- criar um sistema que seja preventivo, personalizado e participativo.
Dificuldades na implementação de Big Data e prontuário eletrônico
Assim, fazer uso de um sistema eletrônico de saúde que responda a estas questões fará toda a diferença na abordagem e na coleta de dados. Mas, embora os prontuários eletrônicos já existam há alguns anos, o processo atualmente não é tão simples assim e ainda existem muitos desafios. Esses desafios incluem limitações de entendimento por parte de profissionais que ainda trabalham com métodos antigos, capacidade de processamento, falta de padronização de sistemas, integridade dos registros médicos, preocupações com segurança e privacidade e desconhecimento técnico de informática.
Por estas razões, os profissionais de TI em medicina e saúde vem incentivando toda a comunidade científica a aumentar essa conscientização sobre essa questão da tecnologia médica. Os passos para uma melhor extração e utilização de informações devem incluir a formação de compromissos entre provedores de tecnologia médica e instituições de saúde.
O futuro da medicina
O uso de Big Data e prontuário eletrônico têm sido aplicado para a avaliação da efetividade de tratamentos em contextos reais. Esses sistemas de apoio à decisão clínica usam informações do software médico que acaba orientando os profissionais de saúde.
Em relação aos grandes desafios e resistências à aplicação de tecnologia médica, pode-se dizer que:
Suporte para decisão clínica
Médicos têm limitações humanas na capacidade de realizar muitas tarefas ao mesmo tempo. Com o apoio do Big data e prontuário eletrônico podem desempenhar um papel importante no processamento dessas informações, não apenas baseadas em arquivos de papel.
Esses dados poderiam ser integrados no registro eletrônico, contribuindo para a criação de um sistema automatizado que identifique populações em risco e possa enviar mensagens de saúde automatizadas aos pacientes.
Além disso, informações baseadas nos sistemas coletados são outra fonte potencial de dados importantes do paciente que podem ser vinculadas ao Big Data. Com isso em mãos, histórico de visitas, padrões podem ser usados para adaptar a interação do paciente, entre outras coisas.
Privacidade e segurança
As preocupações em relação à privacidade e segurança devem ser sim questionadas pelo profissional antes de investir em um aplicativo de saúde. Existem vários mecanismos de proteção da privacidade que foram propostos para permitir o compartilhamento de dados sem perda de informação.
Mas, na prática, o tópico que ultimamente se discute na privacidade e segurança é sobre o controle de acesso. Mesmo que a tecnologia seja otimizada, ainda são pessoas que têm acesso. Portanto não se trata de incapacidade tecnológica, mas mau uso das ferramentas. Assim, com uma boa formação, é possível desenvolver orientações aos profissionais sobre como acessar os dados de um prontuário eletrônico, sob políticas de controle e ferramentas de consulta.
Que a clínica crie sua própria política de controle de acesso com eficiência, com métodos baseados em padrões de segurança, backups e riscos contra invasões. Com um controle de acesso baseado em sistemas de auditoria que detectem acessos não autorizados e suspeitos já são eficazes.
A crescente adoção de sistemas eletrônicos em todo o mundo torna possível capturar grandes quantidades de dados clínicos. Com a ampla adoção de sistemas de registros médicos eletrônicos, os pesquisadores e profissionais podem extrair grandes quantidades de dados de pacientes, buscando os melhores resultados em saúde.
À medida que a tecnologia médica continua a evoluir, de arquivos de papel para uma ferramenta de inclusão, Big Data e prontuário eletrônico, mais pesquisas complexas se tornarão mais acessíveis. A maioria dos pacientes terão acesso totalmente digitalizado, expandindo vastamente o já grande estoque de dados eletrônicos de saúde que estão sendo feitos hoje mesmo.
Com certeza a paisagem do futuro está mudando, mas no entanto, à medida que os avanços tecnológicos tornam a medicina e o armazenamento de dados de pacientes cada vez mais acessíveis, desenvolvedores de TI médica e instituições, juntamente com governo, ciência e indústria, se integram para permitir a medicina de precisão.
O domínio dessa área da saúde adquiriu a sua importância e influência pelo impacto do Big Data, uma vez que as fontes dos dados fornecidos pelas organizações de saúde são bem conhecidas pelo seu volume e alto dinamismo. O Big Data e prontuário eletrônico, realizados em vários domínios da tecnologia, seu impacto na organização da assistência à saúde garantem a implementação de sempre novos potenciais aplicativos de saúde.
Isso evidencia direções de pesquisa sempre promissoras. No contexto do Big Data e prontuário eletrônico, o sucesso dos aplicativos de saúde depende apenas do gerenciamento da instituição ou do consultório e da sua utilização como ferramenta apropriada.
A seguir estão algumas das principais razões mais importantes pelas quais o nosso sistema eletrônico de saúde, o App Meu Consultório beneficia essa transição do papel para o software médico.
Registros em papel são severamente limitados
Muito do que pode ser dito sobre prescrições feitas manuscritas, também pode ser dito sobre as notas e arquivos de escritório. Os atendimentos eletrônicos com pacientes representam um grande avanço na legibilidade e na capacidade de recuperar rapidamente informações. Quase todas as empresas, indústrias e serviços em geral, são agora informatizados e digitalizados para garantir uma velocidade maior no atendimento e serviço prestado. E por que não o campo da medicina?
Os registros eletrônicos permitem uma navegação fácil por todo o histórico médico de um paciente. Em vez de puxar o arquivo de papel para procurar um resultado de laboratório, simplesmente trata-se de uma questão de alguns cliques do mouse ou toques na tela de um smartphone. Outra vantagem importante é o fato de o registro eletrônico estar disponível 24 horas por dia, todos os dias da semana e não exigir que um funcionário puxe o arquivo nem tenha espaço extra para armazená-lo.
A adoção de registros eletrônicos de saúde acabou economizando muito dinheiro, diminuindo os equivalentes em tempo integral e convertendo os grandes espaços de arquivos em locais mais produtivos, como salas de exames, etc. É importante ressaltar que os registros eletrônicos de saúde são também acessíveis a vários profissionais da saúde, ao mesmo tempo e online, em diferentes locais. Enquanto um colaborador que movimenta o financeiro e faturamento, e está atento para a função eletrônica, o médico profissional dá atenção a um paciente e outro especialista pode analisar as informações clínicas simultaneamente.
As clínicas não devem mais gastar seu tempo com os métodos antigos Com a chegada do software médico no mercado, com novas ferramentas de gerenciamento, os processos gerenciais trabalhando juntos e integrados, só tende a alavancar a experiência de sua empresa!
A sua escolha é certa, porque se dá pela forma de comodidade e praticidade, tanto para seus médicos quanto para sua equipe em geral. Por esta razão, é importante observar bem qual o sistema de gerenciamento médico que melhor se adequa às necessidades reais de sua clínica.
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